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Nação Brasileira, Vítima da Impunidade

Estamos, já, no ano de 2012. O décimo segundo ano do século XXI, e também o décimo segundo ano do 3° milênio da cristandade.

A humanidade tem caminhado sempre para frente, rumo ao desenvolvimento, cultural, religioso, técnico e, também, em direção a sua própria destruição. É bom, portanto, que meditemos, diuturnamente, pensando no criador e mantenedor de tudo, Deus.

Solicitando-lhe, em oração sincera, ajuda no sentido de encaminhar os homens de todo orbe, para a busca do entendimento e da paz, tão necessários, ainda, na maioria de nosso habitat comum, a terra. “Vou procurar um lugar melhor para se viver. Ouvi de um cidadão, de idade mediana, numa roda de amigos, com voz embargada, olhar distante e olhos marejantes. Não há ninguém que possa mudar esse País para melhor em relação à violência, dizia: Já sofri 4 assaltos, graças a Deus escapei com vida. Perdi bens materiais adquiridos com dificuldade, e sem possibilidades de recuperá-los”.

A cada dia que passa os criminosos, ficam mais ousados e cruéis, com suas mentes encapsuladas, alma enegrecida, só conseguem ver ruínas fracasso, negativismo e destruição. Tiram a vida de pessoas como se fossem meros ratos. E nós pobres terráqueos não podemos tomar qualquer tipo de providência eficaz. Somos indefesos perante a violência.

Como dói, quando vemos crianças órfãs que não têm culpa de terem vindo ao mundo , entregues a seu próprio destino. E eles? Bem, eles permanecem refugiados no submundo do crime e às sombras da lei.

Desfilam livremente armados até os dentes (como diz o ditado popular) enquanto a população, cidadãos de bem, ficam enjaulados por grades e cerca elétrica, mas nada disso adianta. A polícia até cumpre seu papel, prendendo os criminosos, mas a justiça faz ao contrário, os solta até porque os magistrados não podem julgar acima da lei, e ai o crime agiganta-se dia a dia e a vida não vale mais nada.

Caro leitor: Não se espante se um dia desses vocês se deparar com uma placa com as inicias (S.M.P.) Sindicato dos matadores profissionais. Até porque a língua portuguesa define como: grupo social organizado.

Diante de tudo isso não pude deixar de externar minha solidariedade ao entristecido cidadão, quando disse: “Vou deixar o melhor País do mundo, minhas raízes, meus familiares. Vou deixar o paraíso em busca de um lugar melhor para se viver, parto em busca da Paz”.

Você entendeu essa frase?
Eis a questão: “A impunidade é a morte da credibilidade da justiça brasileira”.


(*)Por Olavo da Silva Aguiar - Exclusivo para o Jornal de Sobradinho

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