Comerciantes esperam que o 13º injete R$ 4,8 bilhões na economia do DF
A previsão dos comerciantes do Distrito Federal para as vendas deste fim de ano é otimista. De acordo com dados do Sindicato do Comércio Varejista do DF (Sindivarejista), o 13º salário deve injetar R$ 4,8 bilhões na economia do DF, R$ 7 milhões a mais do que o natal passado.
O pagamento da primeira parcela do 13º deve ser feito até o próximo dia 30. A segunda parcela deve entrar até 20 de dezembro. A previsão é de que o abono seja responsável pela circulação de R$ 118 bilhões na economia brasileira. No ano passado, o 13º movimentou cerca de R$ 102 bilhões nacionalmente.
De acordo com o presidente do Sindivarejista, Antônio Augusto de Moraes, os comerciantes do DF estimam um crescimento total de 5% a 6% em relação ao natal passado. "Neste ano há mais facilidades de crédito e houve, durante esse semestre, uma demanda reprimida. As vendas não corresponderam às expectativas nos últimos seis meses, mas há uma possibilidade de incremento nas vendas no fim do ano", explica.
Moraes espera crescimento significativo - cerca de 9% - , principalmente, nos setores de informática e eletrodomésticos. "A dilatação nos prazos de pagamento e a estabilidade dos preços faz com que pessoas das classes C e D tenham possibilidade de adquirir ou até mesmo trocar equipamentos como geladeira, fogão, televisão e laptops", acrescenta.
fonte correioweb
O pagamento da primeira parcela do 13º deve ser feito até o próximo dia 30. A segunda parcela deve entrar até 20 de dezembro. A previsão é de que o abono seja responsável pela circulação de R$ 118 bilhões na economia brasileira. No ano passado, o 13º movimentou cerca de R$ 102 bilhões nacionalmente.
De acordo com o presidente do Sindivarejista, Antônio Augusto de Moraes, os comerciantes do DF estimam um crescimento total de 5% a 6% em relação ao natal passado. "Neste ano há mais facilidades de crédito e houve, durante esse semestre, uma demanda reprimida. As vendas não corresponderam às expectativas nos últimos seis meses, mas há uma possibilidade de incremento nas vendas no fim do ano", explica.
Moraes espera crescimento significativo - cerca de 9% - , principalmente, nos setores de informática e eletrodomésticos. "A dilatação nos prazos de pagamento e a estabilidade dos preços faz com que pessoas das classes C e D tenham possibilidade de adquirir ou até mesmo trocar equipamentos como geladeira, fogão, televisão e laptops", acrescenta.
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