Sobradinho amanheceu sem microônibus
Rodoviários desses coletivos protestam contra o atraso no salário e benefícios. População acaba contando com os veículos piratas, que cobram caro para fazer o transporte.
Os microônibus que rodam em Sobradinho ficaram na garagem e no estacionamento da cooperativa na manhã desta terça-feira (17). Nenhum dos 70 veículos rodou hoje porque motoristas e cobradores querem receber o salário, a cesta básica e o ticket alimentação com o aumento de 22% prometidos pela Coopertran.
O pagamento dos rodoviários deveria ter saído no dia 10, mas, até agora, muitos não viram nem a cor do dinheiro. E quem recebeu não teve todo o reajuste combinado com a cooperativa no mês passado.
O contracheque de um funcionário mostra que o valor da cesta básica, que deveria ter passado para R$ 103, foi de R$ 51. “Além disso, foram descontados os dias parados, que não seriam descontados. Iríamos fazer a reposição em serviço”, conta o motorista Márcio Dias.
“Tenho que pagar cartão, aluguel, água e luz. Isso atrapalha toda a minha vida”, fala o motorista Carlos Roberto Silva.
Na rodoviária de Sobradinho, veículos piratas faziam o transporte de passageiros. A paralisação prejudicou quem precisava dos microônibus para ir ao trabalho. “Quando passam esses clandestinos é a um preço absurdo. Estão cobrando R$ 5 por pessoa”, reclama um cidadão.
A cooperativa justifica o atraso e o descumprimento do acordo pela falta de dinheiro em caixa. “Se eles voltarem a rodar hoje, com mais três dias, a gente termina de pagar os salários. A gente já tinha feito o acordo, por isso, não entendo o extremo desse movimento”, afirma o diretor Administrativo da Coopertran, Ricardo José Santos.
Fonte DFTV
Os microônibus que rodam em Sobradinho ficaram na garagem e no estacionamento da cooperativa na manhã desta terça-feira (17). Nenhum dos 70 veículos rodou hoje porque motoristas e cobradores querem receber o salário, a cesta básica e o ticket alimentação com o aumento de 22% prometidos pela Coopertran.
O pagamento dos rodoviários deveria ter saído no dia 10, mas, até agora, muitos não viram nem a cor do dinheiro. E quem recebeu não teve todo o reajuste combinado com a cooperativa no mês passado.
O contracheque de um funcionário mostra que o valor da cesta básica, que deveria ter passado para R$ 103, foi de R$ 51. “Além disso, foram descontados os dias parados, que não seriam descontados. Iríamos fazer a reposição em serviço”, conta o motorista Márcio Dias.
“Tenho que pagar cartão, aluguel, água e luz. Isso atrapalha toda a minha vida”, fala o motorista Carlos Roberto Silva.
Na rodoviária de Sobradinho, veículos piratas faziam o transporte de passageiros. A paralisação prejudicou quem precisava dos microônibus para ir ao trabalho. “Quando passam esses clandestinos é a um preço absurdo. Estão cobrando R$ 5 por pessoa”, reclama um cidadão.
A cooperativa justifica o atraso e o descumprimento do acordo pela falta de dinheiro em caixa. “Se eles voltarem a rodar hoje, com mais três dias, a gente termina de pagar os salários. A gente já tinha feito o acordo, por isso, não entendo o extremo desse movimento”, afirma o diretor Administrativo da Coopertran, Ricardo José Santos.
Fonte DFTV
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