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SIMPLES ASSIM



Fecho meus olhos,
Em suplicas peço apenas paz,
Um cantinho de luz,
E que meu coração não se torne pedra,
Que as noites frias não esfrie minha alma,
Não confundam meus sentidos,
Fazer de minha alma um labirinto de emoções
Disperso ao cada toque de teus lábios,
Diante do silenciar da noite,
Para que assim possa ouvir o teu respirar ao longe,
Quero disfarçar a loucura dos meus dias,
Com o toque de tuas mãos,
Deixe me ver em teus olhos a doçura do teu amor.
Retire meu ócio, meu vicio, meu cio por você,
Deixe-me a paixão do dia a dia,
Dos erros e acertos,
Deixe-me rejuvenescer a cada brilho dos teus olhos,
Ensina-me o valor da palavra,
A palavra falada, sem rimas, sem poesias,
E assim agradecer por não querer partir,
Segura que manda em seu próprio destino,
Não que sejamos perfeitos,
Nessa imperfeição que colhemos e plantamos sorrisos,
De me apaixonar todos os dias,
Beba comigo a doçura do meu sorriso,
Meu olhar juvenil,
E as vezes retira-me do silencio,
Dessa reinvenção constante da minha poesia,
Dos meus sonhos de menino,
Dessa solidão que transformo minha poesia,


Por Daniel Atta, Advogado, Escritor, Poeta e colaborador do Jornal de Sobradinho

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