name='content'> ]]>

RECENTES

CIDADE: Adasa fixa normas para uso da água subterrânea no Lago Oeste

Apresentação foi feita durante audiência pública, no auditório da Associação dos Produtores do Lago (rua 8, chácara 187)

Os chacareiros do Núcleo Rural Lago Oeste (Sobradinho) conhecerão nesta sexta-feira (10) as normas sobre a quantidade de água subterrânea que pode ser captada dos aquíferos da região. A apresentação será feita durante audiência pública, a partir das 9 horas, no auditório da Associação dos Produtores do Lago (rua 8, chácara 187).

Em uma área de 160 quilômetros quadrados, há reserva suficiente para atender à demanda dos moradores, segundo levantamento realizado pela Adasa. O estudo definiu três tipos de reserva (permanente, renovável e explotável) e chegou à quantidade de água subterrânea que pode ser explorada: 55 milhões de litros/dia no chamado sistema poroso (até 30 metros de profundidade, normalmente explorado por cisternas) e 150 milhões de litros/dia no sistema fraturado (até 200 metros, explorado por poços tubulares).

Com as resoluções, que entrarão em vigor no início do próximo ano, a Adasa propõe parâmetros técnicos necessários à análise e emissão de outorga do direito de uso desses recursos hídricos subterrâneos. As regras levam em consideração as condições de uso e ocupação do solo, a recarga dos aquíferos, a preservação da qualidade da água e a disponibilidade dos recursos.

Pelos cálculos técnicos da Adasa, os mais de 200 milhões de litros de água por dia que podem ser captados pelos moradores do Núcleo Rural Lago Oeste (por cisternas e poços tubulares) são suficientes para o abastecimento humano e a demanda da irrigação. Mas o uso da água prescinde de uma autorização da Adasa. Sem a outorga, o usuário está sujeito a uma série de penalidades. Com a outorga, a Adasa tem condições de acompanhar os processos de recarga dos aquíferos, a preservação da qualidade e a disponibilidade dos recursos hídricos.

Ascom - Adasa

Nenhum comentário