Material está abandonado há mais de um ano. Secretaria de Planejamento e Gestão afirma não ter onde colocar o material. Com as chuvas, entulho se torna criadouro das larvas do mosquito da dengue.
Cadeiras, camas, macas, cofres e até instrumentos hospitalares quebrados são jogado nos fundos do Hospital Regional de Sobradinho. São bens patrimoniais do GDF que se acumulam no local há mais de um ano. Com a chegada das chuvas, o entulho se torna perigoso porque pode ser um criadouro das larvas do mosquito da dengue.
O depósito de materiais de limpeza do hospital fica ao lado, e os funcionários reclamam da proximidade com o entulho. “Vai que um mosquito cria suas larvas e pica a gente. Como a gente vai fazer? Mesmo trabalhando em um hospital, é difícil”, afirma o auxiliar de limpeza Edivaldo Cavalcante.
Desde o ano passado, a diretora do hospital, Joana D’arc, pede a remoção do entulho, mas a Secretaria de Planejamento e Gestão, responsável pela remoção dos objetos, diz que não tem onde colocar o material. “O administrador se ofereceu e foi sugerido que fosse construído um galpão no local, só que a Secretaria de Infraestutura e Logística deu a informação de que não teria recursos para construir o galpão”, conta.
De acordo com o presidente do Conselho de Saúde de Sobradinho, Fábio Martins, caso o problema não seja resolvido nos próximos dias, o Ministério Público será acionado para dar um fim ao entulho. Enquanto isso, quem procura atendimento fica exposto a outro risco: o de ser picado pelo mosquito da dengue dentro de um hospital.
Na quinta-feira (11), a Secretaria de Saúde enviou um ofício para que a Secretaria de Planejamento retire o entulho, mas até agora não houve resposta. Ninguém foi encontrado na Seplag para comentar o assunto.
OBS: ASSISTA A REPORTAGEM CLICANDO NO TÍTULO DESSE ARTIGO
Por Luísa Doyle / Wendel de Queiroz
Cadeiras, camas, macas, cofres e até instrumentos hospitalares quebrados são jogado nos fundos do Hospital Regional de Sobradinho. São bens patrimoniais do GDF que se acumulam no local há mais de um ano. Com a chegada das chuvas, o entulho se torna perigoso porque pode ser um criadouro das larvas do mosquito da dengue.
O depósito de materiais de limpeza do hospital fica ao lado, e os funcionários reclamam da proximidade com o entulho. “Vai que um mosquito cria suas larvas e pica a gente. Como a gente vai fazer? Mesmo trabalhando em um hospital, é difícil”, afirma o auxiliar de limpeza Edivaldo Cavalcante.
Desde o ano passado, a diretora do hospital, Joana D’arc, pede a remoção do entulho, mas a Secretaria de Planejamento e Gestão, responsável pela remoção dos objetos, diz que não tem onde colocar o material. “O administrador se ofereceu e foi sugerido que fosse construído um galpão no local, só que a Secretaria de Infraestutura e Logística deu a informação de que não teria recursos para construir o galpão”, conta.
De acordo com o presidente do Conselho de Saúde de Sobradinho, Fábio Martins, caso o problema não seja resolvido nos próximos dias, o Ministério Público será acionado para dar um fim ao entulho. Enquanto isso, quem procura atendimento fica exposto a outro risco: o de ser picado pelo mosquito da dengue dentro de um hospital.
Na quinta-feira (11), a Secretaria de Saúde enviou um ofício para que a Secretaria de Planejamento retire o entulho, mas até agora não houve resposta. Ninguém foi encontrado na Seplag para comentar o assunto.
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Por Luísa Doyle / Wendel de Queiroz
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